Cândida Branca Flor

Uma artista memorável, uma vida para sempre.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Antologia de 25 anos de carreira

CÂNDIDA BRANCA FLOR - Uma vida para sempre

Edição: 2008, Farol Música

Descrição: Detentora de uma carreira recheada de sucessos, Cândida Branca Flor foi uma das mais queridas e reconhecidas cantoras na música popular portuguesa. Desde o seu ingresso na Banda do Casaco (nos anos 70), passando pelo programa de televisão Fungagá da Bicharada e, ainda, pelas suas memoráveis participações no Festival RTP da Canção (nos anos 80), a intérprete cedo marcou uma presença assinalável no panorama musical português e conquistou uma tal simpatia do público que chegou mesmo além fronteiras. Do seu repertório constaram inúmeros temas de música tradicional, infantil, popular, baladas e alguma música moderna. Este disco faz uma retrospectiva da sua vida artística e apresenta-nos a antologia das suas canções mais emblemáticas.

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Cândida Branca Flor (1949-2001)

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Cândida Branca Flor | Trocas e Baldrocas

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Cândida Branca Flor | Marcha "Olhó Balão"

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Cândida Branca Flor | Na minha aldeia

Cândida Branca Flor | Gira-Discos

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Cândida Branca Flor | Mar de Rosas

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Cândida Branca Flor | Banho de Lua

sábado, 26 de janeiro de 2008

Cândida Branca Flor | Dias de Verão (1978)


Cândida Branca Flor na RTP com "Dias de Verão" (Single de 1978)

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Vinho do Porto, Vinho de Portugal (1983)



Intérpretes originais: Cândida Branca Flor e Carlos Paião
(Canção concorrente ao Festival RTP da Canção de 1983)

Primeiro a serra semeada terra a terra
Nas vertentes da promessa
Nas vertentes da promessa
Depois o verde que se ganha ou que se perde
Quando a chuva cai depressa
Quando a chuva cai depressa

E nasce o fruto quantas vezes diminuto
Como as uvas da alegria
Como as uvas da alegria
E na vindima vão as cestas até cima
Com o pão de cada dia
Com o pão de cada dia

Suor do rosto pra pisar e ver o mosto
Nos lagares do bom caminho
Nos lagares do bom caminho
Assim cuidado faz-se o sonho e fermentado
Generoso como o vinho
Generoso como o vinho

E pelo rio vai dourado o nosso brio
Nos rabelos duma vida
Nos rabelos duma vida
E para o mundo vão garrafas cá do fundo
De uma gente envaidecida
De uma gente envaidecida

Vinho do Porto
Vinho de Portugal
E vai à nossa
À nossa beira mar
À beira Porto
À vinho Porto mar
Há-de haver Porto
Para o nosso mar

Vinho do Porto
Vinho de Portugal
E vai à nossa
À nossa beira mar
À beira Porto
À vinho Porto mar
Há-de haver Porto
Para o desconforto
Para o que anda torto
Neste navegar

Por isso há festa não há gente como esta
Quando a vida nos empresta uns foguetes de ilusão
Vem a fanfarra e os míudos, a algazarra
Vai-se o povo que se agarra pra passar a procissão
E são atletas, corredores de bicicletas
E palavras indiscretas na boca de algum rapaz
E as barracas mais os cortes nas casacas
Os conjuntos, as ressacas e outro brinde que se faz

Vinho do Porto vou servi-lo neste cálice
Alicerce da amizade em Portugal
É o conforto de um amor tomado aos tragos
Que trazemos por vontade em Portugal

Se nós quisermos entornar a pequenez
Se nós soubermos ser amigos desta vez
Não há champanhe que nos ganhe
Nem ninguém que nos apanhe
Porque o vinho é português!



Capa do single discográfico.
(Edições Valentim de Carvalho)



Programa de tributo a Carlos Paião (na RTP).Cândida Branca Flor interpreta o tema "Vinho do Porto (Vinho de Portugal)" a solo para prestar tributo ao seu recém-falecido companheiro de canções, Carlos Paião.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Dueto com Cândida Branca Flor | Faz-de-Conta